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domingo, 30 de dezembro de 2012

10 dicas para tirar retratos criativos

Tirar um simples retrato de uma pessoa é relativamente fácil: centrar o rosto e disparar. Mais um retrato, nada de novo. E se aprendesse a tirar retratos espectaculares, daqueles para onde nos apetece ficar admirando, de tão criativos e fascinantes que são? Comece a praticar com estas dicas.
  1. Mudar de perspectiva. O retrato é a representação de uma pessoa e, como tal, tem como principal objetivo captar o seu rosto, expressão e estado de espírito. Nesse sentido, os retratos são normalmente tirados ao nível dos olhos mas não tem de ser exclusivamente dessa forma. Porque não experimentar fotografar de cima ou de baixo? Um ângulo completamente inesperado pode revelar-se um retrato interessante e original.  
  2. Cenários de fundo invulgares. O branco ou o preto são os cenários de fundo mais populares no que toca a retratos, o que é perfeito se quiser uma imagem simples e minimalista. No entanto, pode e deve experimentar com outros tipos de fundos, introduzindo cor, texturas e contextos diferentes para alterar substancialmente toda a fotografia. Experimente.
  3. Olhos nos olhos? Tradicionalmente, quem está a ser fotografado para um retrato olha diretamente para a máquina ou então ligeiramente para baixo, de forma a envolver quem irá observar a fotografia. Nada de errado aqui. Mas, para criar um retrato ainda mais atraente, peça à pessoa para olhar para fora do campo de visão da câmara. Quem vê vai ficar imediatamente curioso: para onde estará olhando? Está a gostar do que vê? Porque será que se ri? Em alternativa, pode introduzir um segundo elemento na imagem – pode ser outra pessoa ou um objeto – no qual o principal elemento fixa o olhar e cria uma ligação. Ambas são excelentes formas de dinamizar um retrato e, de certa forma, contar uma história.
  4. Rosto completo. Outra forma de inovar é utilizar em pleno o rosto a fotografar, ou seja, preencha por completo o enquadramento apenas com o rosto da pessoa, mais nada. Não há melhor forma de captar a atenção de quem olha e, afinal de contas, trata-se de um retrato não é verdade? 
  5. Zoom. Aproveite o zoom ou então uma lente de longo alcance para fotografar apenas uma parte da pessoa – olhos, mãos, boca, nariz, nuca, tronco, pernas… mas isso não é um retrato!? É um retrato original que desperta a curiosidade e a imaginação de quem vê, até porque muitas vezes o que não foi fotografado pode dizer mais do que tudo aquilo que foi realmente captado pela máquina.
  6. Brincar com a luz. Em fotografia os efeitos da iluminação natural e artificial são praticamente ilimitados, sendo, por isso mesmo, bons aliados para conseguir retratos fantásticos. A luz lateral pode criar um ambiente específico, enquanto a luz posterior ou sobre a silhueta da pessoa pode esconder algumas das suas feições, de forma a conseguir um ar dramático. Faça muitas experiências e surpreenda-se.
  7. Pose vs. Natural. Enquanto representação fiel de uma pessoa, um retrato está geralmente associado a poses estáticas, o que muitas vezes não faz nada em termos de contribuir para uma fotografia original e apelativa. Um retrato também pode ser tirado sem a pessoa estar a contar, ou seja, fotografe-a num ambiente familiar a fazer coisas de forma natural para conseguir um momento especialmente realista. Para tornar a experiência ainda mais produtiva, coloque a máquina na função de disparo contínuo para tirar uma série de fotos que captam movimentos sucessivos e a partir das quais pode escolher a melhor, ou então exibi-las em conjunto… não deixam de ser um retrato.
  8. Moldura real. Em vez de fotografar exclusivamente o rosto de uma pessoa, procure emoldurá-lo com recurso a outros elementos como uma janela, porta, gradeamento, uma pequena abertura ou mesmo utilizando as suas próprias mãos. O resultado será um retrato com elevado interesse e profundidade, porque a existência da moldura direcciona a atenção de quem vê para algo muito específico, como a expressão dos olhos ou da boca.
  9. Trocar o formato. Tradicionalmente, os retratos são tirados com a máquina posicionada de forma vertical – porque não quebrar as regras e disparar horizontalmente para variar? E quem diz vertical e horizontal, também aplaude o fotografar com recurso a um ângulo diagonal para um toque artístico e/ou irreverente. Os resultados serão certamente diferentes, mas igualmente ou ainda mais apelativos ao olho.
  10. Fotografia em movimento. Embora a tradição aponte para os retratos como sendo imagens completamente estáticas, não há nada como introduzir um pouco de movimento para dar uma nova vida a um velho retrato. Existem três formas de conferir acção a um retrato: a própria pessoa pode mexer-se; o elemento principal mantém-se estático mas introduz-se um elemento activo no cenário; mexe-se a câmara fotográfica ou a sua lente de forma a conseguir um zoom burst (técnica que requer uma velocidade de obturação baixa e zoom na lente enquanto se dispara). Independentemente da forma escolhida, terá de certificar-se que utiliza sempre uma velocidade de obturação suficientemente baixa para conseguir captar o movimento ou então, em alternativa, seguir os movimentos de quem fotografa, mas com uma velocidade de obturação igualmente veloz para poder congelar esse gesto.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Sobre a sensibilidade ISO

A “sensibilidade ISO” é o equivalente digital à velocidade da película. Quanto mais elevada for à sensibilidade ISO, menos luz é necessária para efetuar uma exposição, permitindo velocidades do obturador mais altas ou aberturas menores.
A sensibilidade ISO pode ser definida com valores aproximadamente equivalentes a 200 ISO e 3200 ISO em passos equivalentes a 1/3 EV.
Um critério que acredito ser bastante importante na utilização do ISO de sua máquina é entender a luz que você tem no momento que você está fotografando. Lembrando que quando forçamos muito a qualidade do ISO a foto tende a ter mais ruído e fazendo com que sua imagem perca nitidez.
Tudo bem que o photoshop possue um filtro para amenizar o ruído da foto, mas digo por experiência própria que não fica legal.
A melhor coisa a se fazer é ter uma exposição correta na hora de fotografar para que você não tenha uma foto nem subexposta muito menos superexposta.
Espero que tenham gostado da dica de hoje pessoal!

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Dicas de segurança para transporte de equipamentos

Muitas vezes que fazemos ensaios fotográficos utilizando-se de um estúdio, praticamente grande parte da infra-estrutura do trabalho já está lá, esperando apenas pela nossa presença!
Mas existem muitas oportunidades em que a locação é externa e ai precisamos levar boa parte dos equipamentos que serão necessários para a realização do trabalho, como por exemplo: Máquina Fotográfica, Algumas Lentes Objetivas, Tripé, Luz Artificial, Rebatedores e etc.
Atualmente eu uso uma mochila que é super versátil da marca LowePro. Gostaria de ressaltar que não estou ganhando 1 centavo para falar dessa mochila hein. (rs)
Mas como gostei bastante do produto e estou satisfeito com ela, resolvi deixar aqui esta dica para quem está procurando uma boa solução para transportar seus equipamentos fotográficos com segurança e conforto.

O único ponto da mochila que acredito que precisa ser melhorado é o compartimento que a fabricante deixou para que seja colocado o tripé, achei que ali poderiam ter feito algo melhor pois quando coloco o tripé ali o lugar não segura o mesmo a ponto de o tripé ficar firme na mochila.
Mas no geral ela acomoda muito bem a Máquina Fotográfica e as Objetivas que julgo serem nossas principais preocupações!
Bom, espero ter contribuído com a dica e fiquem a vontade para contribuírem com mais sugestões nos comentários ok!

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

A importancia de uma lente 50mm !

É impressionante como essa lente é querida por praticamente todos os fotógrafos. Acredito que muito dessa paixão seja pela sua versatilidade em fazer fotos fantásticas nas mais diversas situações.

As principais vantagens em ter uma 50mm:

- Excelente abertura de diafragma f 1.4 –f1.8 ;
- Valor de compra acessível;
- Ótimo valor para revenda;
- Funciona bem em estúdio.

Mesmo não possuindo Zoom, ela se comporta muito bem em situações onde o assunto principal ficará estático e você poderá se movimentar buscando a melhor composição de imagem.

A 50mm foi minha primeira aquisição de lente, e realmente ela é tudo isso que falam, ou seja um MITO (rs).

Recomendo fortemente esta lente para fotografar e principalmente para quem está em início de carreira e com a verba contada!

Com ela você poderá fazer fotos de alto nível tranquilamente e poderá construir um portfólio de qualidade, a conseqüência disso será mais e mais trabalhos!

E você, tem uma 50mm?

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Minha Família

Caros leitores hoje vou fazer diferente, ao invés de postar sobre fotografia, que é a minha especialidade, vou mostrar-lhes um pouco da minha família, sou casado a 5 anos e tenho um filhão de 3 anos que se chama Lucas, segue as fotos.

aqui estamos dando aquele beijo no filhote, aniversário de 3 anos

 eles são minha razão de viver, rsrs

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Mandamentos do fotógrafo

Olá leitores, esses dias estava revisando um material no computador e acabei encontrando uma coisa legal, quem trabalha com Fotografia vai se identificar com esses mandamentos, principalmente os que cobrem eventos.

Fotógrafo não fala – informa;
Fotógrafo não vai á festas – faz cobertura;
Fotógrafo não acha – tem opinião;
Fotógrafo não fofoca- transmite informações úteis;
Fotógrafo não para - pausa;
Fotógrafo não mente- equivoca-se;
Fotógrafo não chora – se emociona;
Fotógrafo não some – trabalha em off;
Fotógrafo não lê – busca informação;
Fotógrafo não tem problema – tem situação;
Fotógrafo não tem muitos amigos- tem muitos contatos;
Fotógrafo não briga – debate;
Fotógrafo não usa carro- mas sim veículo;
Fotógrafo não passeia- viaja a trabalho;
Fotógrafo não conversa- entrevista;
Fotógrafo não faz lanche- almoça em horário incomum;
Fotógrafo não é chato - é crítico;
Fotógrafo não tem olheiras – tem marcas de guerra;
Fotógrafo não confunde- perde a pauta;
Fotógrafo não esquece de assinar – é anônimo;
Fotógrafo não se acha – já é reconhecido;
Fotógrafo não influência- forma opinião;
Fotógrafo não conta história- reconstrói;
Fotógrafo não omite fatos – edita-os;
Fotógrafo não pensa em trabalho – vive o trabalho;
Fotógrafo não é esquecido – é eternizado pela crítica;
Fotógrafo não morre - coloca um ponto final.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Como funciona a fotografia digital ?

 Até há pouco tempo o ato de fotografar consistia em expor, por uns breves instantes, um filme recoberto de substâncias químicas fotosensíveis à luz. Após a exposição, o filme tinha de ser submetido a um processo de estabilização química revelação e posteriormente a imagem o negativo tinha de ser transferida para papel fotográfico. O slide, ou cromo, permitia o registro de uma imagem positiva no próprio filme, com uma qualidade bem superior.
A evolução tecnológica decorrente dos avanços obtidos principalmente na área de engenharia eletrônica trouxe, entre outras maravilhas tecnológicas, a fotografia digital.

Como funciona a fotografia digital ?
Uma câmera fotográfica digital capta, por meio de células foto-sensíveis (chamadas CCD, Charged Coupled Device), a luz da cena a fotografar. Esta informação, captada analogicamente, é digitalizada (pelo que se chama um “shift register”) e armazenada num meio magnético (disquete, Smart Cards, Memory Stick ™ ou CD). Posteriormente você pode transferir as fotos a um computador (conectando a câmera, com um cabo apropriado, à porta RS-232 ou à porta USB) ou imprimi-las diretamente (tendo a impressora adequada).

Quer dizer que não usa filme ?

Correto. Uma câmera digital não usa filme. Nem 35mm, nem Advantix, nem qualquer outro tipo de filme quimicamente processável.

Mas, como faço para obter a foto ?

Há três alternativas para obter uma cópia impressa de uma foto que está armazenada na câmera:
1. Conectar a câmera a um computador, usando um cabo conector, geralmente à porta USB  (ou RS-232 em micros mais antigos), e descarregar as fotos mediante um driver fornecido pelo fabricante da câmera. A maioria dos fabricantes também fornecem algum aplicativo de processamento de imagens, que você usa para editar e imprimir as fotos.
2. Levar seu cartão de memória, CD ou disquette a um laboratório digital, onde as fotos podem ser impressas diretamente do meio magnético.
3. Conectar a câmera diretamente a uma impressora (nem todas oferecem este recurso) e imprimir a foto.
Com que se parece uma câmera digital ?
Uma câmera digital se parece a uma câmera convencional (ver fotos a seguir). A grande maioria tem um visor na parte de trás (ver o reverso da câmera na foto à esquerda) no qual você pode ver a foto poucos segundos depois de tirada, ou em qualquer momento posterior.

Câmera digital Canon Powershot G5 de 5 Megapixels
Câmera digital Canon Powershot G5 de 5 Megapixels

                         Câmera digital profissional Nikon D1X

Câmera digital profissional Nikon D1X

 

Quantas fotos uma câmera digital consegue armazenar ?

A capacidade de armazenamento é influenciada fundamentalmente por dois fatores: a resolução das fotos e a qualidade de armazenamento. Quanto maior a resolução e melhor a qualidade, mais espaço ocupará cada foto, e portanto menos fotos caberão na placa de memória. Só para que você tenha uma idéia, uma Canon Powershot A40 armazena, en uma flash card de 64Mb, um pouco mais de 60 fotos clicadas na máxima resolução e com a melhor qualidade possível.

O que quer dizer Megapixel ?

O termo megapixel denomina câmeras cuja resolução é superior a 1.000 x 1.000 pixels. Em termos leigos, um pixel representa um dos milhões de pontinhos que formam a foto. As primeiras câmeras tiravam fotos de no máximo 640×480 pixels. As câmeras amadoras mais modernas alcançam resoluções de 5 Megapixels. Câmeras profissionais chegam aos 16 Megapixels. Só para que você tenha uma idéia, se a resolução de sua tela é de 800 x 600, ao visualizar uma foto tirada nessa resolução (5 Megapixels) você somente conseguiria ver num determinado momento um pedacinho da foto original. Quanto maior, melhor? Quanto maior a resolução maior o tamanho da foto impressa sem perder resolução. Um registro obtido em 2 megapixels, impresso em 10×15, apresenta uma qualidade que para a grande maioria e mais do que aceitável.

O quê acontece quando a capacidade da câmera esgota?

Se a câmera usa smart cards, memory stick ou flash cards como meio de armazenamento, você pode apagar as fotos armazenadas na placa de memória, ou inserir uma nova placa onde você continua a armazenar mais fotos. Caso use disquete ou CD, é só inserir um novo disquete ou CD.

Quais os recursos de uma câmera digital ?

Os recursos variam segundo a câmera e o modelo, mas a grande maioria oferece Zoom 3x, Zoom digital, flash, macro fotografia, compensação da exposição, medição pontual (spot meter), central ou total, registro de data e hora, self-timer e red-eye reduction. Algumas câmeras permitem que você grave sua voz junto com a foto.

Quanto custa uma câmera digital ?

Uma boa câmera amadora de custa – nos EUA- na faixa de US$ 400,00 (quatrocentos dólares americanos). Já uma muito boa está na faixa de US$ 600 a US$ 700,00. Uma câmera excelente por volta de US$ 1.000,00. Já as câmeras profissionais não saem por menos de US$ 3.000,00, custando geralmente cerca de US$ 5.000,00. Aqui, no Brasil, depende. Em março de 2010, uma Sony Cybershot 7.2 Megapixels era vendida por R$ 500,00 em um dos shoppings da Avenida Paulista, em São Paulo. Nota Fiscal? Esqueça.